quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Árvore da vida

Fui ao cinema ver o Brad Pitt, lindo, no filme, Árvore da vida. Ele poderia estar mais bonito, pensei no começo do filme. A música já me encantou logo de início. O desenrolar do filme não é típico dos filmes que estamos acostumados  a ver. Percebi que muitos espectadores sairam antes mesmo de entrar no sentido ou na mensagem do filme.
A fotografia é maravilhosa, de tecnologia moderna, nessas imagens vai-se descrevendo a natureza, o  surgimento do universo, as explosões, o sol com suas chamas, os vulcões, os meteoros, a água... intercalando com a vida rotineira de uma família norte-americana nos anos 50. 
Bom, entendi que nada podemos contra a natureza e suas manifestações, são superiores a qualquer poder de interferência, ela é poderosa, não precisa de ninguém, a evolução é seu trabalho, para a natureza não existe tempo.
Por outro lado, temos a fé que explica nossa fraqueza diante das alterações da natureza, sejam elas boas ou ruins. Fazemos parte dessa evolução porque a natureza permite.
Quando o filme termina, vejo que somos meros seres minúsculos nesse movimento tão forte. Tudo que se apresentar na nossa vida deve ser encarado como parte dessa evolução, nada podemos fazer para impedir que fatos ruins ou bons aconteçam na nossa vida.

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